Pedro Abdo, advogado especialista em direito administrativo, afirma que carreiras do judiciário já trabalham, por exemplo, como foco na resolução de processos e não no cumprimento de horário. Para ele, quem não trabalha diretamente com o público já vinha passando por essa mudança de lógica.
— Para muitos cargos públicos não faz sentido o controle de pontos, porque muitas vezes precisam trabalhar por produtividade. Quem trabalha mais internamente, com processos, não faz sentido exigir carga horária. No geral é uma medida alinhada com o que é de mais moderno com administração pública. Agora, temos que ver a forma como a finalização (sobre metas atingidas por unidade) vai ocorrer na prática — avalia.
Fonte e matéria completa: O Globo