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Sucesso News FM: Exposição ‘Mulheres e Niemeyer enaltece a força e a resiliência no combate ao câncer de mama

Em homenagem as histórias de fé, amor a vida e superação, a exposição “Mulheres e Niemeyer” coloca no centro do palco doze mulheres que lutaram ou ainda lutam contra essa doença, retratadas ao lado de monumentos icônicos de Oscar Niemeyer na capital federal.

“Durante o tratamento, eu pensei na cura, eu acreditei na cura, eu tive fé na cura, eu me alimentei do sentimento de cura e eu vivi a cura.” As palavras de Joana Jeker, fundadora da Recomeçar ( Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília) , são o reflexo de uma jornada de superação compartilhada por muitas outras mulheres que enfrentaram o câncer de mama.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) prevê que serão registados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2024. A estimativa de risco é de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Apenas cerca de 1% dos casos ocorre em homens.

Cada uma dessas mulheres, como Joana, carrega uma história única. Regina Sousa Bispo, que passou por uma mastectomia radical, relembra o processo com determinação: “Eu vivi um dia de cada vez e sonhava com um futuro diferente do passado”.

Cida Sousa, diagnosticada em 2013, encontra nos filhos sua maior força para continuar. “Eles foram a minha razão para lutar e vencer”, conta, representando na imagem sua firmeza ao lado do Palácio do Planalto.

Joana Jeker, além de sua experiência pessoal, transformou sua trajetória em ativismo ao fundar a Recomeçar e liderar a luta pela aprovação da Lei dos 30 Dias. “Se buscamos um mundo melhor, devemos ser agentes de mudança. Cabe a cada um de nós mudar o mundo”, afirma.

Essa força coletiva é o fio condutor da exposição que une a beleza das formas curvas das construções de Niemeyer com a resiliência dessas mulheres, criando uma potente mensagem de superação.

Um estudo da Universidade Federal Fluminense (UFF) revelou que uma em cada seis mortes por câncer de mama ocorre em mulheres com menos de 50 anos. A pesquisa, apresentada no Congresso Brasileiro de Câncer na Mulher, analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde entre 2012 e 2022. Durante esse período, houve um aumento de 40,8% nas mortes por câncer de mama, passando de 13.746 óbitos em 2012 para 19.363 em 2022.

Embora a maioria das mortes ainda ocorra em mulheres com mais de 50 anos, representando 77,2% dos casos, o estudo destacou que 15,61% das vítimas tinham entre 40 e 49 anos. Esse grupo, para o qual as diretrizes do Ministério da Saúde não recomendam o rastreamento por mamografia, é responsável por uma quantidade significativa de óbitos, reforçando a necessidade de reconsiderar as políticas de prevenção.

A mastologista Karimi Amaral também contribui para a conscientização, ressaltando a importância do diagnóstico precoce. “Um nódulo nas mamas, especialmente quando é indolor, duro ou irregular, precisa ser investigado”, destaca, reforçando a necessidade de atenção constante à saúde das mamas para garantir tratamentos eficazes.

Conheça as outras histórias das mulheres que estão na exposição Recomeçar

Fátima Cardoso

Diagnosticada com câncer de mama em 2018, Fátima passou por 12 sessões de quimioterapia, radioterapia e uma mastectomia total.

Em 2021, realizou a reconstrução da mama com retirada do músculo grande dorsal.

Para Fátima, o diagnóstico foi uma segunda chance de valorizar as coisas simples da vida.

Ela acredita que manter a mente forte é fundamental para o sucesso do tratamento: “Eu tive câncer, mas o câncer nunca me teve”.

 

Andréa Moura

Em 2016, aos 49 anos, Andréa foi diagnosticada com câncer de mama após notar uma inflamação na axila.

Fez 16 sessões de quimioterapia e uma mastectomia radical.

O apoio dos filhos foi fundamental para sua recuperação, embora ela ainda lide com os efeitos colaterais do tratamento, como dormência nos dedos dos pés e câimbras.

 

 

 

Nani Monteiro

Diagnosticada em 2024, Nani descobriu um caroço no seio esquerdo e iniciou o tratamento com quimioterapia.

Tendo perdido o pai para o câncer pouco antes de seu diagnóstico, Nani enfrentou o tratamento com o apoio de sua família, especialmente de sua mãe e irmãs.

Para ela, o câncer trouxe a percepção de que devemos viver e amar intensamente hoje.

 

 

 

Rosário

Diagnosticada em 2020, durante a pandemia, aos 63 anos, Rosário descobriu o câncer após sentir dores e vermelhidão no seio.

Após 23 sessões de quimioterapia e 15 de radioterapia, ela fez uma mastectomia radical.

O apoio de seus filhos foi crucial em sua recuperação, e hoje ela agradece a Deus por cada novo dia.

 

 

 

Jaquelinda

Diagnosticada em 2023, aos 39 anos, Jaquelinda enfrentou o câncer de forma positiva, mesmo após lidar com a perda da mãe pela COVID-19.

Fez seis sessões de quimioterapia e ainda passará por mastectomia e radioterapia.

Ela aprendeu a aceitar as mudanças físicas e acredita que o câncer é uma oportunidade para ressignificar a vida.

 

 

 

Roberta Kelly

Diagnosticada em 2022, Roberta passou por 16 sessões de quimioterapia, 25 de radioterapia e uma mastectomia dupla radical.

Inicialmente, teve dificuldades para aceitar a perda de cabelo, mas com o tempo, superou esse desafio e hoje é grata por estar viva.

 

 

 

Priscila Cruz
Assistente social e mãe de dois filhos, Priscila foi diagnosticada em 2020.

Fez 18 sessões de quimioterapia e passou por uma mastectomia em 2021.Em 2023, enfrentou uma recidiva do câncer, mas continua lutando com fé e otimismo, focando em sua família e em viver cada momento.

 

Rita Valéria
Diagnosticada em 2019 aos 64 anos, Rita descobriu o câncer por meio de uma lesão que não cicatrizava.

Fez cirurgia para retirada de um quadrante do seio e sessões de radioterapia.

Para ela, o câncer a ensinou a se cuidar mais e a valorizar a própria saúde.

 

 

 

 

Rosângela Buerger

Descobriu o câncer ao fazer um autoexame. Após tratamento com quimioterapia e cirurgia, Rosângela teve uma abordagem positiva, encarando o processo como uma batalha que poderia vencer.

Hoje, ela celebra a vida e acredita que a forma como enfrentamos a doença é parte essencial da cura.

 

A mostra fotográfica conta história de mulheres na luta contra o câncer de mama pode ser conferida de perto na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), no Senado Federal e no Palácio do Planalto. Confira:

Câmara Legislativa: De 1º a 31 de outubro, com abertura hoje, 1º de outubro. A exibição será em totens.
Senado Federal: De 1º a 31 de outubro, com cerimônia de abertura em 16 de outubro. A exibição será em quadros.
Palácio do Planalto: De 14 de outubro a 1º de novembro. Em homenagem as histórias de fé, amor a vida e superação, a exposição “Mulheres e Niemeyer” coloca no centro do palco doze mulheres que lutaram ou ainda lutam contra essa doença, retratadas ao lado de monumentos icônicos de Oscar Niemeyer na capital federal.

“Durante o tratamento, eu pensei na cura, eu acreditei na cura, eu tive fé na cura, eu me alimentei do sentimento de cura e eu vivi a cura.” As palavras de Joana Jeker, fundadora da Recomeçar ( Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília) , são o reflexo de uma jornada de superação compartilhada por muitas outras mulheres que enfrentaram o câncer de mama.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) prevê que serão registados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2024. A estimativa de risco é de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Apenas cerca de 1% dos casos ocorre em homens.

Cada uma dessas mulheres, como Joana, carrega uma história única. Regina Sousa Bispo, que passou por uma mastectomia radical, relembra o processo com determinação: “Eu vivi um dia de cada vez e sonhava com um futuro diferente do passado”.

Já Cida Sousa, diagnosticada em 2013, encontra nos filhos sua maior força para continuar. “Eles foram a minha razão para lutar e vencer”, conta, representando na imagem sua firmeza ao lado do Palácio do Planalto.

Joana Jeker, além de sua experiência pessoal, transformou sua trajetória em ativismo ao fundar a Recomeçar e liderar a luta pela aprovação da Lei dos 30 Dias. “Se buscamos um mundo melhor, devemos ser agentes de mudança. Cabe a cada um de nós mudar o mundo”, afirma.

Essa força coletiva é o fio condutor da exposição que une a beleza das formas curvas das construções de Niemeyer com a resiliência dessas mulheres, criando uma potente mensagem de superação.

Um estudo da Universidade Federal Fluminense (UFF) revelou que uma em cada seis mortes por câncer de mama ocorre em mulheres com menos de 50 anos. A pesquisa, apresentada no Congresso Brasileiro de Câncer na Mulher, analisou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde entre 2012 e 2022. Durante esse período, houve um aumento de 40,8% nas mortes por câncer de mama, passando de 13.746 óbitos em 2012 para 19.363 em 2022.

Embora a maioria das mortes ainda ocorra em mulheres com mais de 50 anos, representando 77,2% dos casos, o estudo destacou que 15,61% das vítimas tinham entre 40 e 49 anos. Esse grupo, para o qual as diretrizes do Ministério da Saúde não recomendam o rastreamento por mamografia, é responsável por uma quantidade significativa de óbitos, reforçando a necessidade de reconsiderar as políticas de prevenção.

A mastologista Karimi Amaral também contribui para a conscientização, ressaltando a importância do diagnóstico precoce. “Um nódulo nas mamas, especialmente quando é indolor, duro ou irregular, precisa ser investigado”, destaca, reforçando a necessidade de atenção constante à saúde das mamas para garantir tratamentos eficazes.

Conheça as outras histórias das mulheres que estão na exposição Recomeçar

Fátima Cardoso

Diagnosticada com câncer de mama em 2018, Fátima passou por 12 sessões de quimioterapia, radioterapia e uma mastectomia total.

Em 2021, realizou a reconstrução da mama com retirada do músculo grande dorsal.

Para Fátima, o diagnóstico foi uma segunda chance de valorizar as coisas simples da vida.

Ela acredita que manter a mente forte é fundamental para o sucesso do tratamento: “Eu tive câncer, mas o câncer nunca me teve”.

 

Andréa Moura

Em 2016, aos 49 anos, Andréa foi diagnosticada com câncer de mama após notar uma inflamação na axila.

Fez 16 sessões de quimioterapia e uma mastectomia radical.

O apoio dos filhos foi fundamental para sua recuperação, embora ela ainda lide com os efeitos colaterais do tratamento, como dormência nos dedos dos pés e câimbras.

 

 

 

Nani Monteiro

Diagnosticada em 2024, Nani descobriu um caroço no seio esquerdo e iniciou o tratamento com quimioterapia.

Tendo perdido o pai para o câncer pouco antes de seu diagnóstico, Nani enfrentou o tratamento com o apoio de sua família, especialmente de sua mãe e irmãs.

Para ela, o câncer trouxe a percepção de que devemos viver e amar intensamente hoje.

 

 

 

Rosário

Diagnosticada em 2020, durante a pandemia, aos 63 anos, Rosário descobriu o câncer após sentir dores e vermelhidão no seio.

Após 23 sessões de quimioterapia e 15 de radioterapia, ela fez uma mastectomia radical.

O apoio de seus filhos foi crucial em sua recuperação, e hoje ela agradece a Deus por cada novo dia.

 

 

 

Jaquelinda

Diagnosticada em 2023, aos 39 anos, Jaquelinda enfrentou o câncer de forma positiva, mesmo após lidar com a perda da mãe pela COVID-19.

Fez seis sessões de quimioterapia e ainda passará por mastectomia e radioterapia.

Ela aprendeu a aceitar as mudanças físicas e acredita que o câncer é uma oportunidade para ressignificar a vida.

 

 

 

Roberta Kelly

Diagnosticada em 2022, Roberta passou por 16 sessões de quimioterapia, 25 de radioterapia e uma mastectomia dupla radical.

Inicialmente, teve dificuldades para aceitar a perda de cabelo, mas com o tempo, superou esse desafio e hoje é grata por estar viva.

 

 

 

Priscila Cruz
Assistente social e mãe de dois filhos, Priscila foi diagnosticada em 2020.

Fez 18 sessões de quimioterapia e passou por uma mastectomia em 2021.Em 2023, enfrentou uma recidiva do câncer, mas continua lutando com fé e otimismo, focando em sua família e em viver cada momento.

 

Rita Valéria
Diagnosticada em 2019 aos 64 anos, Rita descobriu o câncer por meio de uma lesão que não cicatrizava.

Fez cirurgia para retirada de um quadrante do seio e sessões de radioterapia.

Para ela, o câncer a ensinou a se cuidar mais e a valorizar a própria saúde.

 

 

 

 

Rosângela Buerger

Descobriu o câncer ao fazer um autoexame. Após tratamento com quimioterapia e cirurgia, Rosângela teve uma abordagem positiva, encarando o processo como uma batalha que poderia vencer.

Hoje, ela celebra a vida e acredita que a forma como enfrentamos a doença é parte essencial da cura.

 

A mostra fotográfica conta história de mulheres na luta contra o câncer de mama pode ser conferida de perto na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), no Senado Federal e no Palácio do Planalto. Confira:

Câmara Legislativa: De 1º a 31 de outubro, com abertura hoje, 1º de outubro. A exibição será em totens.
Senado Federal: De 1º a 31 de outubro, com cerimônia de abertura em 16 de outubro. A exibição será em quadros.
Palácio do Planalto: De 14 de outubro a 1º de novembro.

 

Fonte: Sucesso News Web

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No Distrito Federal, a incidência de câncer de mama, em 2023, foi de 49,8 casos por 100 mil mulheres. A taxa é 18,8% superior à média nacional, em que registra 41,9 casos. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e representam uma estimativa correspondente ao triênio 2023-2025, com números

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