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Metrópoles: Preta revela câncer em metástase no peritônio. Saiba o que significa

A cantora Preta Gil, de 50 anos, usou as redes sociais, no domingo (25/8), para uma nova atualização sobre seu estado de saúde. Em vídeo publicado no Instagram, a artista revelou que o câncer de intestino, descoberto em janeiro de 2023, voltou em quatro lugares diferentes.

“Amores, vindo aqui falar com vocês. Como eu sempre fiz, desde o começo do meu diagnóstico, lá no ano passado, contar para vocês exatamente o que está acontecendo. Eu tive um câncer no intestino que tratei, me curei dele, fui liberada pelos médicos completamente para seguir uma vida perto da normalidade”, iniciou.

Em seguida, Preta explicou sobre a remissão da doença e o diagnóstico dela atual. “Remissão é um período de cinco anos onde o câncer pode voltar. Não só no meu caso como no de 40% das pessoas que têm um câncer primário, e foi o que aconteceu comigo: o meu câncer voltou em quatro lugares diferentes: eu tenho dois linfonodos, eu tenho uma metástase que fica no peritônio e um nódulo no ureter.”

Câncer no peritônio

O peritônio é uma fina membrana que reveste a parte interna do abdômen. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, o câncer de peritônio ocorre quando essa membrana é comprometida por tumores primários do próprio peritônio ou por uma metástase originada em outro órgão.

No caso de Preta, o câncer peritoneal é secundário, significa que apareceu em decorrência do câncer primário que ela teve no intestino. O câncer peritoneal decorrente de metástase é mais comum que o câncer peritoneal primário.

“O fato de ela ter apresentado metástase não significa que o câncer seja incurável, que não haja mais opções de tratamentos. Certamente, não era o desfecho esperado pela equipe, mas há um vasto cardápio de opções”, afirma o oncologista Gustavo Fernandes, diretor-geral da Oncologia do grupo Dasa.

De acordo com o portal de informações médicas do grupo Oncoclínicas, “entre 15% e 20% das pessoas com câncer colorretal desenvolverão metástases no peritônio, ao passo que de 10% a 15% dos tumores de pacientes com câncer de estômago tendem a se disseminar para o peritônio”.

Tratamento

A decisão sobre o melhor tratamento para o câncer peritoneal depende de fatores como o estágio e o grau do câncer, o tamanho e a localização. Idade e a saúde geral do paciente também contam.

As opções de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, imunoterapia ou terapias-alvo. A radioterapia raramente é usada no tratamento do câncer peritoneal.

Petra Gil também mencionou que está com dois linfonodos – nódulos no sistema linfático – e um nódulo na uretra.

Fonte: Metrópoles

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